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Consumo com cartões deve chegar à 60% das famílias em 2022

17 de setembro de 2021
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00:32
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Bruno Marcon
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Abecs estima que setor deve superar R$ 3 trilhões em transações no ano que vem

A Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) estima que o setor vai crescer 20% em 2022, com o volume transacionado superando R$ 3 trilhões. A expansão se segue ao crescimento de 24,5% previsto para este ano, fazendo com que a participação dos cartões no consumo das famílias se aproxime de 60%.

“Hoje os meios eletrônicos de pagamento já são mais da metade do consumo das famílias e quase um terço do PIB. O primeiro e segundo trimestre deste ano já mostram uma forte recuperação do setor, que foi bastante afetado pela pandemia no ano passado”, disse o presidente da Abecs, Pedro Coutinho, na abertura do 15º Congresso de Meios Eletrônicos de Pagamento, que também celebra os 50 anos da entidade.

O vice-presidente executivo da Abecs, Ricardo Vieira, comentou que a entidade apoia diversos projetos e que este mês deve ser iniciado um projeto piloto em Brasília (DF) e Campinas (SP) sobre o crediário no cartão. “É uma iniciativa que vai ajudar a promover ainda mais essa nova modalidade. Temos outros projetos, como a expansão da tecnologia NFC [para pagamento por aproximação] no comércio e na mobilidade urbana”.

Sérgio Rial, presidente do Santander Brasil e da Confederação Nacional das Instituições Financeiras, disse que o setor de meios de pagamento está no limiar de uma transformação. “Estamos perto da marca de R$ 2,5 trilhões em transações, cifra que era impensada alguns anos atrás. Algumas tendências foram aceleradas pela pandemia, como a importância do comércio eletrônico, a transformação das relações de trabalho, a preocupação socioambiental e a desconstrução acelerada do papel moeda”.

Segundo ele, é preciso vencer um “falso dilema” de colocar bancos contra fintechs e focar na prestação de serviços consistentes, economicamente viáveis e ambientalmente responsáveis. “Existe espaço para várias empresas. O consumidor não carece de bancos ou instituições de pagamento, mas de empresas voltadas para ele, com olhar de múltiplas soluções”.

Fonte: por Álvaro Campos, Valor


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